
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Hoje rendeu!
Depois de uma luta corporal,
moral, emocional, física
haha, consegui
Eu minha ma'quina,
Minha ma'quina e eu.

Finalmente!
Acho que esta ficando agradável
Comecei a a árdua tarefa organizar tudo
Renovar,melhorar enfim...
Vamos ver onde isso vai dar

quinta-feira, 21 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Sensacional!
A maior riqueza do homem
é a sua incompletude.
Nesse ponto sou abastado.
Palavras que me aceitam como
sou - eu não aceito.
Não agüento ser apenas um
sujeito que abre
portas, que puxa válvulas,
que olha o relógio, que
compra pão às 6 horas da tarde,
que vai lá fora,
que aponta lápis,
que vê a uva etc. etc.
Perdoai
Mas eu preciso ser outros.
Eu penso renovar o homem
usando borboletas.
é a sua incompletude.
Nesse ponto sou abastado.
Palavras que me aceitam como
sou - eu não aceito.
Não agüento ser apenas um
sujeito que abre
portas, que puxa válvulas,
que olha o relógio, que
compra pão às 6 horas da tarde,
que vai lá fora,
que aponta lápis,
que vê a uva etc. etc.
Perdoai
Mas eu preciso ser outros.
Eu penso renovar o homem
usando borboletas.
Manoel de Barros

segunda-feira, 18 de outubro de 2010
A Morte Absoluta
Morrer.
Morrer de corpo e de alma.
Completamente.
Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão - felizes! - num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.
Morrer sem deixar porventura uma alma errante...
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?
Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança de uma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento,
Em nenhuma epiderme.
Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: "Quem foi?..."
Morrer mais completamente ainda,
- Sem deixar sequer esse nome.
Manuel Bandeira
Morrer.
Morrer de corpo e de alma.
Completamente.
Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão - felizes! - num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.
Morrer sem deixar porventura uma alma errante...
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?
Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança de uma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento,
Em nenhuma epiderme.
Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: "Quem foi?..."
Morrer mais completamente ainda,
- Sem deixar sequer esse nome.
Manuel Bandeira

Uma prece!
Nunca vou te esquecer.
Perdi uma pessoa muito especial
Fácil não e'
Isso e' só um lamento
Que descanse em paz
Perdi uma pessoa muito especial
Fácil não e'
Isso e' só um lamento
Que descanse em paz

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Eu estou pensando!
E ai o que fazer
Ai, ai, ai
Sabores, cores, amores
Os arteiros
To gostando do resultado.
E euzinha estou emendando os retalhos
So' preciso saber e se acabar
Os retalhos?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Inspirado!
Não conto de onde veio a inspiração
Para nao matar a artista
Vem cá
O que e que posso fazer
Se tudo me atrai
O espírito criativo
Contudo falta talento
Deixa quieto ainda chego la
Para nao matar a artista
Vem cá
O que e que posso fazer
Se tudo me atrai
O espírito criativo
Contudo falta talento
Deixa quieto ainda chego la

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