Agradeço AO PAI do Céu Choupana um moro onde,
o Banco de Madeira Roliça, uma mesa de tábua bruta,
Minha uma cama de palha, uma Janela esburacada Onde Entra um Claridade da lua,
o Fogão de Pedra, como panelas de ferro e, comeu Mesmo Pai do Céu, o cachorrinho magro Que Tenho.
Agradeço Pai do Céu, a Minha Mãe Que É um pobre MIM Igual, Mas me ama, Meu Paizinho com o SUAS Que Mãos calejadas Não faltar DEIX como comidas cozidas Que São naquelas panelas de ferro Que Já falei.
Agradeço Pai do Céu, O Sol Que Nasce de Todos os dias um par secar Minha roupa Que É Uma Só e achuva molha Também Que um Rocinha Que TEM em casa da Volta.
Agora Pai do Céu Quero pedir, Deixa-me semper Continuar Mesmo assim pobre, parágrafo Não Esquecer-me de ti.
AMÉM.
Geisa Costa Souza - 1970/12/10
1 comentários:
Adorei vc ter postado a poesia da minha mãe.
Criei esse blog em homenagem a ela.
Vc não faz idéia de como fiquei ao ver que visitam meus blog e gostam. Essa postagem então me deixou com lágrimas nos olhos.
obrigada pela visita e pela postagem.
Bjs no seu cração.
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Amo quando me visitas e principalmente quando comentas! Bjus Lilás. Iraildes